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holy moly casino slots,Transmissão ao Vivo em HD com Hostess Bonita, Curtindo a Diversão dos Jogos de Cartas Online, Mergulhando em Partidas Cheias de Emoção e Estratégia..No Conselho Extraordinário de Ministros da CPLP, realizado em Lisboa no dia 6 de fevereiro de 2012, Angola apresentou um parecer técnico e os resultados da auscultação realizada interna e externamente. A inexistência de um Vocabulário Ortográfico Comum — elaborado a partir dos vocabulários ortográficos de cada Estado membro da CPLP —, a falta de cooperação efetiva entre a língua portuguesa e a linguística bantu, a dificuldade em formar professores e estudantes, o encargo que representa a mudança de manuais escolares e a premência em se retificarem certos lapsos detetados no texto do Acordo, constituem, segundo o parecer apresentado, entraves reais à plena efetivação do Acordo Ortográfico em Angola. Em agosto de 2013, em declarações à Rádio Nacional de Angola, a linguista Amélia Mingas, decana da Faculdade de Letras da Universidade Agostinho Neto e ex-diretora executiva do Instituto Internacional de Língua Portuguesa, afirmou que "o governo angolano é o único que não ratificou o Acordo Ortográfico e eu estou plenamente de acordo com isso, porque a variação que a língua portuguesa sofreu no nosso país não está ali considerada". No entanto, em julho de 2013, o ministro da Educação, Pinda Simão, esclareceu que "Angola não está contra o acordo ortográfico, é só uma questão de adequação com as suas pretensões". Paralelamente, Angola anunciou que vai financiar os trabalhos do Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa, tratando-se "da primeira vez que um PALOP contribui para um instrumento central" do Acordo Ortográfico.,Em maio e junho de 2008, os signatários da Petição/Manifesto entregaram ao Presidente da Assembleia da República e ao Presidente da República as assinaturas recolhidas, acompanhadas de pareceres de índole fundamentalmente linguística, contrários ao Acordo. A 8 de abril de 2009 a petição foi apreciada pela Comissão Parlamentar de Ética, Sociedade e Cultura que, no seu relatório final, considerou merecer "elogio parlamentar positivo, porquanto ao abrigo do Direito de Petição …, veio contribuir para o debate e para a chamada de atenção de uma matéria de relevante interesse público" e ainda que "a reacção da comunidade científica e educativa é preocupante e evidencia a falta de diálogo e a ausência de uma metodologia por parte do Ministério da Educação e do Ministério da Cultura com vista à aplicação do Acordo Ortográfico, apesar da vontade do Governo em acelerar o processo". Vasco Graça Moura, reagindo publicamente à posição da Comissão, afirmou que "passado pouco mais de um ano após a criação da petição, 109 mil pessoas assinaram o manifesto. Algum Governo responsável poderá ignorar um fenómeno mobilizador com esta expressão?". A petição foi finalmente apreciada pelo plenário da Assembleia da República em 20 de maio de 2009, tendo ficado arquivada com 113 206 assinaturas válidas. Nessa sessão, o grupo parlamentar do Partido Socialista reiterou a posição do Governo sobre a aplicação célere do Acordo e informou o parlamento de que a incumbência de elaboração de um Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa tinha sido entregue ao Instituto de Linguística Teórica e Computacional..

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